Publicações: Conan - O Destruidor

por Osvaldo Magalhães
em 07/10/2004

Na esteira do sucesso do primeiro filme, Conan - o Bárbaro, surge a sequência de pouca expressão: Conan - o Destruidor.

O filme contou com Dino De Laurentiis e a produção de Edward R. Pressman, sendo dirigido por Richard Fleisher, mas não surpreendeu e nem inovou, como era de se esperar.

Entre os astros de peso da época, podemos destacar a cantora Grace Jones e Sarah Douglas. Mako, o feiticeiro do primeiro filme, continua nessa sequência, assim como Arnold Schwarzenegger, no papel principal. A música continuou a cargo de Basil Poledouris, que apresentou pouca novidade. A história do filme é a seguinte:

Conan, continuando sua vida de ladrão, é persuadido pela rainha Taramis (que se apresenta como rainha de Shadizar, embora, na verdade, Shadizar não tenha rainha alguma) a ser o protetor de sua sobrinha, Jehnna, em uma viagem até o castelo de um mago, para roubar uma certa chave, que os levarão a um tesouro.

Conan aceita, pois o pagamento para essa missão é a ressurreição de Valéria, por intermédio da magia.

No caminho para o castelo do mago, Conan e seu amigo ladrão, Malak, junto com Bombaata, o guarda-costa de Jehnna, e a própria sobrinha da rainha, salvam o velho Akiro de canibais. Logo depois, em uma aldeia, salvam uma guerreira negra, chamada Zula, de um linchamento.

No castelo de Toth-Amon, o mago que guarda a tal chave (uma jóia chamada o Coração de Ahriman), Conan e seus amigos enfrentam um terrível demônio, matam o mago e fogem antes do castelo desabar.

Após roubarem o Chifre de Dagoth, em um templo esquecido, Conan e seus três amigos são traídos pelo sinistro Bombaata, que foge com Jehnna de volta a Shadizar.

Ao descobrir que o chifre irá ressuscitar um deus perverso e que Jehnna será sacrificada, Conan retorna a Shadizar e liquida seus inimigos, quase morrendo ao matar o deus Dagoth.

No fim, Jehnna se torna rainha e Conan parte para novas aventuras, mas essa é uma outra história...

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