em 07/10/2004
Os ventos uivavam entre montanhas geladas
E homens surgiam de sombras mortais
O frio cortava qual lâminas cegas
Rasgando a alma sem parar jamais
A morte rondava em formas sinistras
E lobos famintos seguiam um cheiro
De homens selvagens andando em trilhas
Levando em correntes um jovem guerreiro
A alcatéia ataca repentina como um trovão
Guerreiros vermelhos giram machados
E enfrentam a morte na escuridão
Exceto o prisioneiro não foi retalhado
Suas correntes manchadas de sangue
Esperam tensas o confronto letal
Feras frenéticas atacam o homem
E grilhões se tornam uma arma fatal
O último lobo cai com o crânio destroçado
E um cimério ferido ergue o braço forte
Seu nome é Conan, o bárbaro
Filho da Ciméria e guerreiro do norte