Contos: Brumas, Mares e Glória

por Fernando Neeser
em 07/10/2004

Tigresa,
navio!
Bêlit e Amra.
Valéria navega!
Rubra Confraria!

O mar também está nas cores dos olhos de Gresham!
Sua morte foi vingada por seu filho Conan.
E Morag foi morta pelas mãos de Siobhan.

Sancha e Conan
a bordo do Falcão.
O Águia não voa mais (1).

No reino de Crom, com, da vingança um gosto bom,
a irmã de Conan chega, pensando neste tom:
'Corin! Por que morreste assim?
Enfraquecendo até o fim?'
Mas eles se reencontram, cheios de vigor.
Pais e filha passeiam, pelas névoas e sem dor.

Namedes infernorum anima,
Barbarus cimerius, rex Aquilonia (2).
Rei, marido, pai, viúvo, imperador, abdicação,
Navegou com Sigurd, Yasunga e Goram-Singh
pelo Vermelho Dragão!

O Lendário Cimério, agora oitentão,
mas ainda lutando, de espada na mão, (3)
é o Imperador 'Kukulkan'
das terras de Mayapan!

1) Ver 'O Poço Macabro' (ESC 29);
2) Do latim: 'A alma de Namedes (ou Numedides - ver
matéria na CB 35) no inferno/ Bárbaro cimério, rei da
Aquilônia.';
3) Ver 'Caos em Kutchemes' (CB 55).
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