Mitos e Lendas da Era Hiboriana: 90 ANOS DE CONAN, O BÁRBARO



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A obra que estamos apresentando nessa campanha terá as seguintes especificações:

- Um prefácio assinado pelo escriba Jean Gabriel Álamo, que faz também a revisão gramatical do texto.

- Diversas artes e ilustrações de talentosos convidados, adaptando cenas dos contos publicados no presente livro.

- Cinco contos de Conan, escritos pelo escriba Marco Antônio Correa Collares, em fases diferentes da vida do guerreiro cimério.

São eles:

“O Prisioneiro Audaz”: Conto passado na parte ocidental do reino de Shem, após Conan ter sido líder dos nômades zuagires. Aqui, o cimério, chamado de Amra pelos habitantes locais, precisa enfrentar mercenários contratados a mando de Turan. O cimério é então aprisionado e precisa usar de toda a sua astúcia e o manejo da espada para escapar e resolver a situação. Conan tem por volta de 30 anos de idade na narrativa e a mesma é contada do ponto de vista de um jovem shemita coadjuvante, seguindo-se a linha de alguns contos howardianos sobre o cimério, em que outros personagens narram os eventos. O exemplo da personagem Olívia, de Sombras de Ferro ao Luar é representativo nesse quesito.

“Nas Ruínas após a Estrada do Tempo”: Uma narrativa mais onírica, em que o cimério não sabe quando está imaginando ou alucinando cenas do passado e do futuro da Era Hiboriana, ou mesmo se existe alguém ou alguma criatura aproveitando-se de sua mente. Observa-se aqui a presença de elementos do horror cósmico lovecraftiano, onde o cimério enfrenta uma cria de uma raça alienígena que se assemelha ao mais famoso ancião de H.P. Lovecraft. No respectivo conto, temos eventos ocorridos após uma batalha entre mercenários liderados por Conan nas estepes de Hirkânia contra os cavaleiros nômades da região. O cimério está com 31 anos e situo esse conto em algum momento após, “Os Profetas do Círculo Negro”, que se passa no reino de Vendhya.

“O Poder Oculto sob a Montanha”: Essa trama se passa imediatamente após o conto “Os Profetas do Círculo Negro” e antes do conto anterior, de minha autoria. Temos aqui um Conan bastante experiente, líder dos afghulis, prestando socorro para a princesa de um pequeno reino tributário de Vendhya. Na narrativa, observamos uma seita macabra em adoração fanática por uma grande divindade antiga, tentando dominar a região centro leste do cenário hiboriano, sequestrando a tal princesa e levando o cimério ao seu resgate. Os leitores verão o bárbaro enfrentando não apenas a respectiva seita de cultistas fanáticos, tendo que lidar igualmente com um dos mais conhecidos avatares de um ancião lovecraftiano, que aqui é chamado de Demônio da Língua Sangrenta.

“Inimigo Meu”: Conto imediatamente situado logo após a mais brutal aventura das fronteiras do mundo de Conan: “Além do Rio Negro”. Na breve aventura aqui, o cimério é transportado para um mundo onírico ao lado de um picto inimigo chamado Kelka. Nesse lugar exótico e perigoso, ambos enfrentam um ser que se assemelha a um monstro famoso da cultura pop. A intenção aqui é fazer o leitor retornar até as fronteiras pictas tão bem descritas por Robert Howard, sentindo um pouco da aflição da caçada, em que o cimério ora é a caça, ora é o caçador.

“O Trono Vazio”: Por fim, último conto da coletânea. Trata-se de uma aventura que se passa cinco anos após os eventos ocorridos em “A Hora do Dragão”, de Howard. Aqui, temos um experiente rei Conan lutando nas arenas de pugilato das periferias de Tarantia, capital da Aquilonia, uma espécie de homenagem que faço as narrativas de boxe de Howard.. Enquanto Conan tenta descobrir provas em uma trama palaciana complexa, observamos também a atuação de Zenóbia e de diversos personagens coadjuvantes criados por Howard, em uma trama de côrte que envolve o reino vizinho de Zíngara. Dessa vez, Conan não sofre os efeitos de alguma conspiração, tal como nos três textos escritos por Howard em que o cimério é rei. Sendo o bárbaro, ao contrário disso, o agente das ações.

- Um texto final explicativo sobre os cinco contos do livro, bem como sobre os elementos howardianos usados nos respectivos textos, com a demarcação do legado do texano nas ideias centrais de cada trama.

- Marca páginas com uma arte fantástica original, em AI, concebido pelo designer do Fórum Conan, O Bárbaro, Edgard Rupel.

- Um mapa personalizado da Era Hiboriana de Conan, em tamanho A4, em papel couchê 180g feito designer do Fórum Conan, o Bárbaro, Edgard Rupel.

- Caso a campanha chegue a 300% da meta inicial, teremos então um mapa maior e personalizado da Era Hiboriana de Conan. Nesse caso, os apoiadores receberão o mapa em formato A3, em couchê 210g, com duas dobras e com a cronologia de vida do cimério no verso, incluindo as aventuras dos contos do livro dessa campanha.

- Especificações: 250 páginas/papel polen soft ou equivalente/16 por 23 cm/capa em brochura.

- As artes inscritas no interior da coletânea contam com diversos nomes. São eles:


Mozart Couto

Cayman Moreira

Fábio Ochoa

Bebeto Daroz

Antônio Carlos Almeida

Karolyne Rocha

Rafael Barbosa

Gio Guimarães

Domênico Gay

Alexandre Xanditz

Otoniel Oliveira

Rodney Buchemi


OBSERVAÇÃO

Os contos de Conan da compilação desta campanha foram aceitos pela editora Sportula, da Espanha. Os cinco contos de Collares irão integrar parte da coleção, "The Apocrypha of Conan", onde a editora publica novos contos e romances sobre o bárbaro cimério, incluindo a obra, "A Canção de Bêlit", do escritor e editor, Rodolfo Martinez, obra essa que foi publicada no Brasil pela AVEC Editora.

Trata-se de uma editora que se dedica a publicar textos de Robert Howard ou mesmo estudos sobre o texano, incluindo, "O Guia Howard", de Patrice Louinet, publicado aqui no Brasil pela RedDragon Publisher e também a biografia de Mark Finn sobre o criador do cimério. Vejamos a seguir alguns de nossos apoiadores e parceiros.


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https://www.catarse.me/Conan_90_Anos




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