Sobre o Projeto: Sobre - Osvaldo Magalhães

por Ele mesmo
em 07/10/2004

 
 
Olá conanmaníaco(a), bem-vindo ao portal Crônicas da Ciméria!

Meu nome é Osvaldo Magalhães de Oliveira, nasci em 1975, no Gama, uma cidade-satélite de Brasília-DF.

Atualmente, moro no Novo Gama, uma cidadezinha encravada no entorno de Brasília, mas pertencente ao estado de Goiás. Sou casado, ex-militar, e tenho uma filhinha de quatro anos.

Coleciono Conan desde 1987, mas foi há poucos anos que consegui completar minha coleção de revistas. Durante esse tempo, adquiri, também, materiais americanos, entre pôsteres, livros e revistas.

Possuo todas as edições de A Espada Selvagem de Conan, Conan em Cores, Conan Saga, Rei Conan, Conan Rei, Conan Especial, Conan - o Bárbaro (Abril Jovem e Mythos); alguns livros e edições americanas, etc.

Também curto personagens de HQs como Tex, Homem-Aranha, Justiceiro, Wolverine, Electra e Druuna.

Entre minhas histórias preferidas do Conan estão: A Fronteira do Fim do Mundo; A Lâmina de Fogo e O Tesouro de Tranicos.

Meus argumentistas preferidos são Roy Thomas e Jim Owsley; e entre os desenhistas não abro mão de John Buscema, Barry Smith e Claudio Castellini.

Gosto muito de ler, principalmente livros de autores como Stephen King, Michael Crichton, Frederick Forsyth, Steven Pressfield, William Shakespeare e, claro, Robert E. Howard e L. Sprague de Camp.

Também adoro escrever e acho que alguns de vocês já devem ter lido um ou dois contos meus; além de matérias e resenhas, todas publicadas neste site.

Basicamente, trabalho com informática desde 1996 e meu conhecimento pode ser considerado como bom. Não sou especialista em nenhuma categoria, mas domino programas como Corel Draw, Photoshop, Dreamweaver, Flash, Fireworks e os programas da Microsoft; também faço manutenção em micros e digito muito bem.

Atualmente, além de editar o Crônicas da Ciméria, participo com matérias e resenhas para sites como o Universo HQ, Omelete, HQ Maniacs, Terra de Cegos, Sopa de Mamute, Panela Amarela e a revista Conan, o Bárbaro, da Mythos.
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