Um Novíssimo Recomeço... Entre os Bamulas




Um Novíssimo Recomeço... Entre os Bamulas

(por Fernando Neeser de Aragão)



1)


Um mês havia transcorrido desde a fuga de Conan, Amalric e Lissa da cidade de Tombalku. A gazali e o ex-nobre aquiloniano haviam sido mortos por patrulhas aphakis do Rei Zehbeh. Após ter vingado a morte de seus dois amigos, o ex-rei cimério de Tombalku seguira para oeste, no intuito de descansar um pouco em Kordafan, onde ele tinha amigos entre a nobreza. Depois de atravessar as savanas a sudoeste do Grande Deserto, ele finalmente alcançara a selva úmida, a qual precedia outras savanas, logo a leste de Kordafan e Kush.

Súbito, o cimério se viu cercado por sete guerreiros negros, armados de lanças, bastões, machados e punhais. Como aquele bárbaro do norte sempre foi muito mais um lutador de ofensiva que de defensiva – e percebendo as claras intenções assassinas, nos olhares e atitude daqueles homens –, ele saltou para diante e, com sua espada, abriu o primeiro do umbigo à garganta, num sangrento golpe ascendente. Esquivou-se de uma machadada do segundo, para lhe decepar o braço esquerdo; e, enquanto aquele segundo oponente agonizava ao chão, com o sangue lhe escorrendo aos borbotões do coto onde, até há alguns segundos, existira um braço, o cimério se esquivou da lança de um terceiro e lhe partiu o corpo em dois, na altura da cintura, numa explosão sangrenta de vísceras sobre o solo da selva tropical.

Durante aquela refrega, Conan percebeu que os nativos que o atacavam não eram kushitas, mas provavelmente membros de uma das muitas tribos selvagens entre Kush e o Rio Zarkheba. Súbito, quando o guerreiro remanescente ia atacar o cimério, uma serpente gigante, cuja largura equivalia à do braço musculoso de Conan, apareceu e, numa velocidade difícil de ser acompanhada até pelos olhos de um bárbaro, estrangulou e quebrou o pescoço do último gigante de ébano. Logo, outras vieram e atacaram o bárbaro do norte. Por um instante, Conan se perguntou se ele teria vagueado até um ninho de serpentes gigantes. Mas não; ele perceberia os vestígios. Eram caçadoras em busca de alimento – e haviam encontrado!

Enquanto as criaturas despedaçavam os ossos do último guerreiro negro e devoravam os mortos, o cimério esboçou um sorriso sombrio. “Ao menos, não vou morrer fitando as sombrias montanhas da Ciméria”, ele ponderou. “Conheci o mundo e gravei meu nome nele”. Ele ainda conseguiu agarrar, com seus dedos, as têmporas do ofídio mais adiantado e lhe cortar a cabeça, mas a serpente seguinte lhe cravou as presas venenosas no antebraço. E, antes que Conan pudesse se desvencilhar dela, vieram outras, o sangue do bárbaro branco jorrou e o veneno o queimou, enquanto o mundo era afogado pelos gritos do cimério e pelo sibilar das serpentes. Ele não tinha dúvidas de que aquela seria sua última luta.



Mas não foi. Conan acordou sobressaltado numa cabana. A primeira coisa que viu foi o rosto de um homem negro, idoso e magro, o qual usava um crânio de pantera como enfeite na cabeça. Automaticamente, o cimério desembainhou sua espada, a qual se encontrava ao lado de seu leito de peles.

- Calma, branco – disse o velho. – Você está a salvo, aqui na Tribo Bamula.

- Que bruxaria você usou para me trazer aqui? – exigiu Conan.

- Não sou um feiticeiro – ele respondeu –, e sim um xamã, um curandeiro. Procure se aquietar, antes que seus ferimentos se reabram.

- “Curandeiro”? – perguntou o cimério. – Por que você me...?

- Por que eu salvaria a vida de um desconhecido, que matou vários guerreiros da minha tribo? Acredite, quando lhe encontramos ferido, encharcado em veneno e delirando de febre, o chefe-de-guerra e o restante dos bamulas ficaram ansiosos para levar sua cabeça. Mas eu os convenci de que você era uma dádiva dos deuses; a salvação pela qual oramos. E o mais espantoso é que eu realmente acredito nisso. Venha comigo. – E gesticulou para que saíssem da cabana. – Enquanto estiver sob minha proteção, você não será molestado por minha tribo.

- Não é o que os olhares deles dizem – Conan retrucou, olhando para os nativos cor-de-ébano ao redor.

- De fato – respondeu o xamã –, eles odeiam e temem sua pessoa; e com toda razão. Mas odeiam e temem outra coisa muito mais.

- As cobras! – exclamou o cimério. – Eu me lembro das serpentes, embora minha mente esteja nebulosa.

- É o veneno – respondeu o curandeiro. – Seu corpo absorveu uma quantidade capaz de condenar a mente de qualquer outro homem a uma loucura incurável.

- Talvez tenha sido o meu caso. Cobras que caçam como lobos? Que insanidade é essa? Nem mesmo na diabólica Stygia, ouvi falar de algo parecido. A propósito, por que estou aqui, xamã?

- Os guerreiros que você matou estavam caçando uma pantera sagrada, que seria nossa oferenda ao Deus da Selva. Ciente de seu sangue imbuído de poder, cheguei a cogitar seu sacrifício; porém sei que foi enviado pelos deuses, com outro propósito. Quero que lute por nós, Conan. Fomos banidos de nossas águas e terras ancestrais. As feras da floresta padecem desse flagelo. Nunca houve relatos de concentrações tão grandes de serpentes no mesmo território.

“O bando que você matou era dos menos numerosos. Se não conseguirmos dispersá-las, ou matar a cobra que lidera, eu e meu povo bamula estaremos condenados à extinção aqui, na mesma aldeia onde nossos antepassados nasceram e viveram”.

- Caçarei aquelas cobras malditas para lhe pagar por ter salvado minha vida – respondeu o cimério. – Mas, se qualquer imbecil nesta aldeia sonhar com a minha cabeça, juro que esse bamula não sentirá mais o pavor de ser devorado vivo.

- Assim seja – disse o xamã. – Bem-vindo à Tribo Bamula, Conan.

No momento seguinte, o xamã apresenta o cimério ao chefe-de-guerra dos bamulas – um homem com tanga de pele de leopardo, tão alto e musculoso quanto o cimério, usando o típico cocar de plumas de avestruz de um líder tribal daquela região.



2)


Nos dias seguintes, Conan conduziu expedições diurnas para queimar as cobras adormecidas. A cada noite que montava guarda na aldeia e os monstros iam tombando sob o fio de sua espada, mais ele percebia o ódio cada vez menor nos olhos dos bamulas e um respeito cada vez maior. Pouco a pouco, ele passou a ser tão respeitado quanto o xamã e mais do que o próprio chefe-de-guerra daquele povo. À medida que os observava obtendo seu sustento na selva inóspita e inclemente, observando sua fanática devoção uns pelos outros – os homens austeros e brutalmente eficazes, as mulheres esbeltas e as crianças firmes como carvalho –, pouco a pouco, sua convicção de estar cercado por selvagens dava espaço a um alento que o lembrava de sua família.

Quando, enfim, chegou a noite em que os nativos resgatavam sua ancestral euforia para dançar ao redor da fogueira, emitindo uivos e brados aterrorizantes destinados a seus deuses da selva, Conan se sentiu mais apartado da civilização que em anos, e seus lábios ostentaram um sorriso.

Promovida pelo xamã, a celebração durou três noites. Um ritual com o propósito de atrair a serpente que liderava a infestação: a Cobra-Rei. Quando a derradeira batalha chegou, os bamulas já partilhavam sua bebida com o cimério – e, por Crom, como era forte! Lindas mulheres de ébano partilharam o leito com Conan, e o cimério chegou até mesmo a misturar seus gemidos de prazer aos uivos dos bamulas, e aos gritos de prazer de suas mulheres suadas.


* * *


Quando, enfim, chegou o dia da luta final contra aquelas serpentes gigantes, barricadas foram montadas com troncos afiados de árvores ao redor da aldeia, a fim de impedir que os enormes ofídios adentrassem a tribo. Conan deu as instruções:

- Elas estão vindo de todas as direções. Primeiro, as flechas, depois as lanças. Assim que se aproximarem, a ponto de sentirmos o ranço de suas presas peçonhentas, empunhem seus machados e lutem como demônios.

Por um momento, o chefe-de-guerra dos bamulas se sentiu despeitado por ter sido posto um pouco de lado, mas ele aceitou o que o cimério pediu – pois, além da flexibilidade ser uma característica admirada pelo xamã e por todos na tribo, ele reconhecia, ainda que a contragosto, que aquele branco estava com a razão.

- E agora – gritou o chefe-de-guerra, ao ver as serpentes se aproximarem –, lutem como bamulas!

A selva inteira parecia serpear e sibilar aterradoramente naquela noite, tal qual um gigantesco monstro com as mandíbulas escancaradas. Mas os bamulas bradaram e formaram um círculo cerrado, diante de seu terreno consagrado aos deuses.

Após a chuva de flechas deter várias das serpentes que avançavam, outras tantas vieram atrás e foram atingidas pelas lanças, empunhadas ou arremessadas pelos ferozes guerreiros da tribo negra dos bamulas. Homens matavam e morriam desordenadamente, enquanto a espada de Conan, e a lança e o machado do chefe-de-guerra faziam sua colheita sangrenta. O líder dos bamulas espetava mortalmente pescoços e bocas daquelas sinuosas criaturas venenosas, enquanto o cimério, com sua espada, decepava os pescoços dos ofídios ou lhes partia os crânios ao meio até as vértebras, fazendo-as caírem agonizantes – onde havia um enorme corpo se retorcendo, ficavam dois, chicoteando e se agitando em seus estertores mortais. Até o velho xamã lutava como um lobo!

- Xamã! – exclamou o bárbaro do Norte. – É impossível matar todas! Diga-me qual delas é a maldita cobra-rei!

- Vai saber quando avistá-la – ele respondeu.

Mas tudo o que Conan avistava era a morte, como se o ceifador estivesse próximo à sua nuca mais uma vez. O cimério já havia escapado inúmeras vezes daquela sina macabra nas mãos de toda sorte de feiticeiros e monstros – Yara, Thak, Thugra Khotan, Thaug, o Monstro Alado do Rio Zarkheba, o antropóide com focinho de porco em Shumballa, Thog, o antropóide cinzento na ilha das estátuas de ferro, Khosatral Khel, os Profetas do Círculo Negro –, mas aquela era a primeira vez em que Conan lutava para sobreviver diante de um xamã e de um chefe-de-guerra tribal.

No instante seguinte, o guerreiro do norte se viu laçado pela maior daquelas serpentes – cujo tamanho e largura se igualavam aos de uma serpente que ele matara na época em que navegava com Bêlit. Largando sua espada – inútil a tão curta distância –, o cimério, assim como fizera com a serpente que conhecera nos tempos de sua primeira experiência como pirata, agarrou o pescoço da cobra-rei e, com um esforço sobre-humano, o quebrou com ambas as mãos.

Todos os bamulas o aclamam com extrema, espontânea e indisfarçada alegria, enquanto o líder guerreiro da tribo o fez sem tanto contentamento. Mas, antes que pudessem dar as costas para retornarem à sua tribo, um sorrateiro deslizar de patas sobre uma saliência próxima alertou Conan. Ao se virar, de lança e espada na mão, o cimério se deparou com a encarnação de uma lenda de pesadelo. Sua cor era um pálido curioso que lhe fazia parecer fantasmagórica e irreal sob a luz fraca da noite. Mas não havia nada de irreal naquela selvagem cabeça pendente, nem nas grandes presas curvadas que brilhavam à luz dos fogos que queimavam as serpentes mortas. Era um sobrevivente de uma era mais antiga e sombria, o ogro de muitas lendas antigas – um tigre dentes-de-sabre. Nenhum hiboriano, bamula, nem quase ninguém daquele mundo, punha os olhos numa dessas feras primordiais há séculos – mas ali estava uma delas em terras negras. Mitos imemoriais emprestavam à criatura uma qualidade sobrenatural, induzida pela cor fantasmagórica e ferocidade demoníaca.

A besta era mais longa e pesada que um tigre listrado comum, e quase tão volumosa quanto um urso. Os ombros e pernas dianteiras eram tão maciços e poderosamente musculosos, que lhe davam um aspecto curioso de que o tronco era mais pesado, embora seus quadris fossem mais fortes que os de um leão. Suas mandíbulas eram compactas, mas sua cabeça era brutalmente moldada. Sua capacidade cerebral era pequena. Não tinha espaço para instintos que não fossem os da destruição. Era uma anomalia do desenvolvimento carnívoro, uma evolução de loucura homicida num horror de presas e garras.

Quando aquela criatura deu um salto silencioso, aproximando-se de Conan como um fantasma saído do passado, o cimério só teve tempo de abrir um corte no flanco da besta, pois sua espada não fora veloz o bastante para abrir a cabeça do animal. Urrando de dor, ele enfiou desesperadamente sua lança na boca do gigantesco tigre, de modo que esta se projetou pela nuca do felino; mas, mesmo gravemente ferida, a fera abriu cortes medonhos no peito de Conan, tanto com as garras quanto com as presas. Quase sem forças, o bárbaro branco conseguiu saltar para um dos lados da besta, evitando a ponta da lança que havia se sobressaído pela nuca; agarrou o dentes-de-sabre pelo pescoço, numa chave-de-braço, e puxou um punhal, enfiando-o, várias e várias vezes, no lado direito do pescoço da criatura, até o sangue lhe escorrer da jugular. Mesmo morto, o animal caiu de costas, quase esmagando o cimério com seu peso descomunal.



3)


Aquele combate, por si só, faria uma saga, e, durante a semana posterior, Conan jazeu meio delirante, com ferimentos horríveis que fizeram os guerreiros mais resistentes sacudirem as cabeças. Os bamulas disseram que nunca, nem mesmo em suas antigas lendas, um homem solitário havia matado um dentes-de-sabre. Mas ele se recuperou, para o espanto de todos. Enquanto o cimério jazia diante das portas da morte, aos cuidados do xamã, o chefe-de-guerra dos bamulas se esgueirou à noite, até a cabana onde o mais novo membro dos bamulas descansava, e tudo o que as pessoas daquela tribo ouviram foi um grito furioso:

- Filho de uma cadela!

Ao correrem até lá, o xamã e outros bamulas se depararam com o chefe-de-guerra estrangulado e morto, com os olhos arregalados, a língua pendendo para fora da boca aberta e ainda segurando o punhal que pretendia enfiar no ainda não-cicatrizado peito enfaixado do cimério. Percebendo o que acontecera, e o ato de legítima defesa de Conan, eles souberam, através do bárbaro do norte, que fora o agora falecido chefe-de-guerra quem havia feito toda a feitiçaria que atraíra as serpentes gigantes e o gigantesco dentes-de-sabre até aquela tribo. O líder guerreiro fizera aquela revelação a Conan, porque acreditava que o cimério morreria.

Naquele momento, Conan foi nomeado o novo chefe-de-guerra dos bamulas e, quando ele estava quase recuperado, recebeu a visita de uma bela mulher daquela tribo, uma jovem e esguia aldeã cor-de-ébano, com fartos cabelos crespos, longos seios delgados à altura da cintura e saia comprida, a sorrir-lhe radiante, com a pele negra suada pelo calor do meio-dia, exalando suor por todo aquele quarto, e com os braços delgados erguidos. Conan também sorriu e logo foi calado com o beijo longo, quente e molhado da linda jovem, a qual, retirando sua única peça de roupa – uma longa saia branca –, envolveu o pescoço do cimério com o busto longo, delgado e extremamente flácido, o qual Conan fez tremular em seus dentes, língua e lábios, descendo a boca para os negros mamilos, moles e quentes, e lhe provando o néctar salgado da pele suada, tanto daqueles lindos e enrugados pêndulos de ébano, quanto de todo o corpo daquela linda nativa.

Vários minutos depois, contorcendo-se de prazer sobre o corpo musculoso do novo líder bamula, a linda negra emitiu um som gutural de êxtase prazeroso, seguido de outro, não menos intenso, do bárbaro cimério.



No dia seguinte, completamente recuperado, Conan saiu de sua cabana, banhou-se no rio próximo à aldeia, raspou a barba por fazer; aparou, na altura dos poderosos ombros, sua emaranhada cabeleira negra, deixando-a em corte reto e, naquela noite, foi acolhido calorosamente por toda a Tribo Bamula, finalmente se sentando no pequeno trono de marfim dos chefes-de-guerra.

Aquela celebração era idêntica à que fora feita há vários dias, no intuito de atrair a agora falecida Cobra-Rei – embora, agora, o motivo fosse obviamente o de festejar, de forma oficial, a ascensão do cimério à liderança dos bamulas, bem como sua total recuperação de ferimentos que teriam matado até mesmo a maioria dos bárbaros da distante Nordheim. Após ter comido e bebido, Conan desceu de seu trono para se juntar aos dançarinos e às dançarinas bamulas, e para beijar e praticar sexo anal, diante de todos ali presentes, com a mesma jovem que o visitara no dia anterior em sua cabana.

De quatro, a jovem sentia pouca dor em seu ânus, devido ao efeito anestésico da bebida, quando ingerida em enormes quantidades por quem tem menos resistência ao álcool que um cimério; e ela ria, ao ver os demais bamulas rindo para ela e para o que ela e Conan faziam, enquanto sentia os seios moles roçando no chão de terra batida, de tão compridos que eram. Pressentindo o orgasmo, o cimério tirou seu pênis de dentro do ânus da mulher e lhe ejaculou em todo o rosto de ébano, manchando-lhe principalmente os olhos, testa e cabelos, enquanto todos gargalhavam – inclusive o casal que ali se divertia em prazeres carnais.

Logo, alguns outros bamulas começaram a tocar, além dos tambores que ali retumbavam desde antes do início do festejo, trompas ensurdecedoras, feitas de presas de elefantes, enquanto aqueles que não tocavam instrumentos também começavam a praticar suas orgias sexuais com as mulheres da tribo, ao mesmo tempo em que o cimério enfiava seu falo na boca da jovem a quem ele ali sodomizara, para em seguida voltar a lhe chupar os seios longos, finos (de quase 40 centímetros de comprimento cada um e com menos de dez centímetros de largura cada) e sujos de terra, e lhe penetrar a vulva peluda, quente e úmida.



Epílogo: Pouco tempo depois, cansado da selva e de mulheres negras, Conan resgatou uma jovem ophiriana chamada Lívia, primeiro dos bakalahs, e depois de um demônio das trevas, e a conduziu em segurança até a fronteira da Stygia (O Vale das Mulheres Perdidas/ http://cronicasdacimeria.blogspot.com.br/2013/05/o-vale-das-mulheres-perdidas.htm) Em seguida, não mais interessado em voltar para os bamulas, o cimério retomou sua viagem até Kordafan.



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